terça-feira, 16 de novembro de 2010

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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Ecofonte


http://www.ecofont.eu/assets/images/ecofont_voorbeeld_klein.jpg

A ECOFONTE é uma das grandes sacadas dos ecodesigners, creio que uma das boas e plausíveis aliadas à redução do consumo de tinta.

Teste voçê também.

O porque da Ecofont

A Ecofont foi criada pela SPRANQ, baseada numa idéia do Colin Willems. Nós tentamos várias formas: letras bem finas, letras sem interior. Tentamos tirar traços, quadrados, estrelas e triângulos. Mas, o melhor resultado está na ausência de círculos nas fontes.

Com a Ecofont, a SPRANQ quer estimular uma consciência. Pense na quantidade de coisas que imprimimos. É realmente necessário, ou jogamos fora papel e tinta? A SPRANQ também pretende inspirar os grandes fabricantes de software e impressoras para que façam inovações ecológicas. Imagine uma fonte que possa mandar no driver da impressora de tal modo que, se a fonte mandasse imprimir em cinza o gasto com tinta seria muito menor se comparado com impressoras que imprimem em 100% preto. Junto com a Ecofont, economizaria bastante.

Acesse este link e baixe a ECOFONTE
http://www.ecofont.eu/o_porque_da_ecofont_pt.html

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

CONVITE À MUDANÇA

Maria da Conceição F. Baía[1]
Quando eu era pequena, meu pai ia fazer compras na feira e levava uma sacola de lona listrada, lembro bem de minha mãe pedindo para apagar as luzes, só que era para economizar o dinheiro e não preservar o planeta, se a torneira pingava, ela reclamava, mas era por causa do barulhinho chato que fazia, lembro que nas raras vezes que o refrigerante entrava em casa, - porque custava caro - comprava-se em garrafas de vidro retornáveis; em minha memória, guardo o cheiro do café que minha mãe fazia e coava no coador de pano. Lembro também, que já haviam pessoas buscando ar puro e harmonia com a natureza. Mas, sustentabilidade era uma palavra que não fazia parte do nosso vocabulário.
A geração de meus pais e a minha não teve acesso a informações que permitissem a formação da chamada consciência ecológica. Muito embora a geração de meus pais tivesse hábitos e costumes sustentáveis. A geração de minhas filhas começou a aprender informações sobre o tema. Hoje em dia, minha neta e todas as crianças que têm acesso à escola e à informação, aprendem desde cedo a fechar as torneiras e abrir a boca para reclamar de quem joga lixo no chão. Há uma consciência precoce que percorre a novíssima geração; tenho a sensação de que eles sabem mais do que a gente. Mesmo assim, ainda há muito o que dizer às nossas crianças,
e ainda é tempo de dizer aos nossos pais, filhos, parentes, amigos e vizinhos o que podemos fazer para mudar os hábitos antigos e tornar o planeta um lugar melhor.
Todas as gerações que estão na terra formam uma grande família humana, que faz parte do universo. Nosso planeta é cheio de vida, com diversidade de vegetais, animais e pessoas, cada um de nós tem a responsabilidade de garantir o bem-estar desta família e de todo o mundo dos seres vivos.
Leonardo Boff em seu Livro: Saber Cuidar, fala da importância do cuidado que devemos ter com tudo o que existe e vive no planeta: a água, uma planta, um animal, uma criança, um idoso, tudo precisa ser bem cuidado a fim de garantir a nossa sobrevivência no planeta. Esse cuidado depende de cada um de nós. Infelizmente nem todas as pessoas têm consciência de suas responsabilidades e fazem mau uso dos recursos da natureza.
O que nós, consumidores, podemos fazer?
Podemos fazer esforços diários para transformar as coisas ruins em coisas boas. Podemos tratar a todos muito bem e dividir melhor o que temos. Além disso, podemos pedir aos nossos pais, irmãos, parentes, amigos e vizinhos para que se empenhem em construir um mundo melhor: que seja justo, sustentável, que respeite os direitos humanos, que preserve a natureza e que construa e defenda a paz.

Para preservar e melhorar o nosso planeta devemos viver de uma maneira nova, usando as boas coisas que já temos hoje e transformando hábitos e estilos de vida prejudiciais ao meio ambiente.
Eu sei que não adianta nada eu ficar falando tudo isso se às vezes eu deixo a torneira aberta quando estou escovando os dentes. Sei também, que não adianta eu me lamentar na porta do supermercado quando esqueço de levar minhas sacolas. Tenho consciência de que poderia ser uma cidadã melhor do que sou.
Mas, sempre é tempo de melhorar, então em 2009 eu quero transformar alguns desejos sustentáveis em realidade e convido você, a fazer o mesmo.
Em primeiro lugar quero parar de esquecer de levar minhas sacolas ao supermercado e convido todos os consumidores do Brasil a
usarem menos sacolas plásticas, afinal podemos levar de casa, uma sacola que não seja descartável, ou então, uma caixa de papelão ou madeira que pode ser reutilizada por muitas vezes, assim aposentamos de vez aqueles "puxa-sacos", que ficam "decorando" a cozinha. Estima-se que hoje no mundo, joga-se fora um milhão de sacos e/ou sacolas plásticas por minuto. Muitos vão parar nas águas dos igarapés, rios, praias, cachoeiras e mares.
E por falar em água também quero fechar bem as torneiras, para que nossos tataranetos tenham água potável disponível para sua sobrevivência, para que essa substância divina continue brotando e dando seguimento à vida na terra.
E para que todos nós possamos mergulhar em águas limpas de igarapés, rios e praias eu convido você, consumidor, a parar de usar descartáveis, para que as praias sejam livres dos copos plásticos, sacos, garrafas
e latas.
Convido-os a abandonar as embalagens de garrafas pets, afinal ainda existem embalagens nos chamados "cascos" retornáveis, onde se compra só o liquido, sem o LIXO, e se houver demanda as indústrias fabricam mais, convido também os meus caros amigos consumidores a não usar tantos copinhos de plástico na hora do cafezinho e da água, a fazer da xícara e do copo permanente a palavra de ordem em casa e no trabalho.
Unidos, empenhados em viver em paz, superando as situações difíceis e acreditando que outra vida é possível, podemos transformar este planeta, porque todos nós somos úteis e podemos ajudar uns aos outros. O Planeta terra, certamente, saberá nos recompensar por isso.
[1] Maria da Conceição Ferreira Baía, Socióloga. aluna do curso de especialização de Educação Ambiental e Uso Sustentável dos Recursos Naturais, do Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará – NUMA/UFPA.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Utopia Ambiental

Para que haja “realidade”, ou mesmo vida lato sensu, é preciso que haja fantasia, isto é, é necessário que haja a internalização do desejo, pois o que falamos, seria a representação de uma realidade, na qual se dá antes pelo sonhar, como precondição para viver, através do/pelo “sono’ e migrando para realidade de olhos “acordados”, serenos e concretos, uma vez que esses desejos surgem de um motor das fantasias e que vem de estímulos internos e externos: ideativos e linguísticos de uma realidade psíquica para uma realidade material. Meandros ao vislumbrar (da construção à materialização) a perfeição, a superação e os limites físico, cognitivos, afectivos e humanos, como visgo visionário individual do ser humano em alcançar, de conquistar um/o desejo.
Jondison Cardoso Rodrigues
Nós como Educadores temos de ser fomentadores de Socráticos, de Nazarenos (Jesus), de Giordanos Bruno e Lavoisieranos, pois este trouzem-nos uma consciência “iluminativa” e altruísta de mundo: através das pluralidades de opiniões, de tolerância, de extensão da representação de “Amor”. Isto é, foram promovedores de uma permanente (re)construção de significados, aplicações, problemáticas e pertinências para as vidas sociais, pessoais e culturais para compreensão da vida real (e que mesmo assim foram mortos, pela insensatez humana). Estes transmitirem suas concepções de mudança e transformação no nosso pensamento e no nosso coração. Além de Paulo Freire que nos ensinou como o processo educativo pode ser agente de reformulação de nossas ilusões: humanas, afetivas e atitudinais, e que estariam condensadas na forma de olhar de forma de singela, romanesca, idealista, harmônica e sistemática de se formar e reformar-se e mudar-se.